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Pinus pinaster

A síntese micorrízica foi realizada em condições in vitro em placas de Petri, contendo germinantes nos quais foi colocado junto à raiz um inóculo de fungo.
As placas de Petri foram envoltas em papel de alumínio na zona radicular das plantas, para evitar a foto-oxidação, e foram postas, em câmara de cultura com condições ambientais controladas (fotoperíodo de 16 h, intensidade luminosa de ~ 100 mE m-2 s-1, temperaturas de 25ºC durante o dia e 19ºC durante a noite), tendo aí permanecido durante o processo de micorrização .

Observação macroscópica de germinantes de Pinus pinaster
Observação macroscópica de germinantes de Pinus pinaster aos 3, 6, 10 e 30 dias de micorrização com Pisolithus tinctorius (coluna da esquerda) e Amanita muscaria (coluna da direita). Apresenta-se igualmente germinantes de Pinus pinaster, sem fungo, que constituiu a testemunha do ensaio (controlo).

Observação macroscópica de germinantes de Pinus pinaster
Observação esteromicroscópica de germinantes de Pinus pinaster aos 10, 30 e 45 dias de micorrização com Amanita muscaria (Am) e Pisolithus tinctorius (Pt). Apresenta-se ainda germinantes de Pinus pinaster, sem fungo, que constituiu a testemunha do ensaio (controlo).

Inoculação e micorrização in vitro de sementes de pinheiro

Inoculação e micorrização in vitro de sementes de pinheiro