Notícias ESA

Blogue de notícias da Escola Superior Agrária de Bragança

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Curso avançado: “A tracção animal na gestão agro-florestal sustentável”

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Primeiro curso avançado dedicado à gestão agro-florestal com recurso à tracção animal, organizado pela APTRAN em colaboração com a Escola Superior Agrária, que decorrerá em Bragança entre os dias 5 e 11 de Abril.

Na página da APTRAN encontra toda a informação sobre o curso e a forma de se inscrever.

Provadores de Azeitona de Mesa


A Escola Superior Agrária de Bragança está a formar o primeiro painel de provadores de azeitona de mesa em Portugal

em SIC

A Escola Superior Agrária de Bragança está a estudar várias formas de combater as pragas que atacam a azeitona

O preço do azeite poderá aumentar entre dez a 15 por cento, a partir de março. As pragas que atacaram a azeitona no verão passado provocaram uma queda de 20 por cento na produção nacional de azeite deste ano. A situação, ainda mais grave noutros países da Europa, originou um aumento de 40 por cento do preço do azeite a granel no mercado internacional. Entretanto, a Escola Superior Agrária de Bragança está a estudar várias formas de combater as pragas que atacam a azeitona.

em SICNotícias

Workshop: Rotulagem alimentar e marketing de produtos de qualidade

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Este evento é dirigido a PMEs de produtos tradicionais de carne, laticínios e panificação.

Os interessados em participar no evento devem-se inscrever no seguinte link: http://goo.gl/forms/lJe2d7Q45N, até ao dia 24 de Fevereiro de 2015 (terça-feira).

Solicitamos que as empresas que queiram participar com mais do que um elemento, façam a inscrição individual de cada membro.

O programa definitivo do evento pode ser consultado no seguinte link: Programa Workshop: Rotulagem alimentar e marketing de produtos de qualidade

Pela Equipa do Projeto TRADEIT

Elsa Ramalhosa

quick_eu_flag Este projeto recebeu financiamento do Sétimo Programa-Quadro da União Europeia para a investigação, desenvolvimento tecnológico e demonstração ao abrigo do contrato de concessão n° 613776

Horários 2.º Semestre 2014/2015

Publicados na página Alunos os horários do 2º Semestre de 2014/2015.

Seminários sobre Gestão Florestal Sustentável e Certificação

Os Professores Ignacio Diaz-Maroto Hidalgo e Pablo Vila Lameiro, do Departamento de Ingeniería Agroforestal da Universidade de Santiago de Compostela, em visita à ESA no âmbito do programa de intercâmbio IACOBUS, apresentarão os seguintes seminários:

10h00-11h00 “Gestión Forestal Sostenible”, por Ignacio Diaz-Maroto Hidalgo,

11h00-12h00 “Certificación, Gestión Forestal Sostenible y explotación de la madera”, por Pablo Vila Lameiro.

11 de fevereiro, Auditório Pequeno, Escola Superior Agrária.

IPB tem o primeiro mestrado em Agricultura Tropical do País

O Instituto Politécnico de Bragança tem o único mestrado em agricultura tropical do país.
O mestrado vai começar a funcionar no segundo semestre deste ano lectivo, que começa no próximo dia 16.

O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, explica que o curso foi criado a pensar nos alunos vindos dos países africanos mas também nos estudantes portugueses que vêem neste mestrado uma oportunidade de emprego.
“Temos alunos de países africanos como S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola e Moçambique. Temos também alunos portugueses que vêem neste mestrado uma possibilidade de aumentar a sua empregabilidade, para além daquilo que é a realidade nacional. Em Março, esperamos lançar este projecto em Moçambique e há um projecto também para o ministrar em S. Tomé. Há uma perspectiva de exportação do próprio mestrado e deste conhecimento”, sublinha o presidente da instituição.

Sobrinho Teixeira salienta a investigação que tem sido feita nesta área no Instituto Politécnico de Bragança, o que tornou possível a aprovação deste mestrado pela Agência de Avaliação e Acreditação. “A única instituição nacional que, até à data, foi capaz de apresentar uma investigação de relevo nessa área foi o IPB. Nesse aspecto estamos satisfeitos, estamos a cumprir essa missão. Nós somos uma terra de agricultura, sustentável e baseada nos nossos produtos tradicionais mas, há muito conhecimento básico em comum, no que diz respeito à agricultura, que podemos ampliá-lo e exportá-lo através deste mestrado”, frisa Sobrinho Teixeira.

O mestrado vai começar a funcionar com todas as vagas preenchidas. O objectivo é que o IPB possa ministrar o curso noutros países.

em Rádio Brigantia

Seminário em AgroBioTecnologia – Crisopídeos e a proteção integrada

Crisopídeos e a proteção integrada

Investigadora da Escola Superior Agrária destaca-se a nível mundial

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Isabel Ferreira subiu quatro posições em ranking mundial e está em 46º lugar entre mais de 4300 investigadores de todo o mundo na sua área

Um dos rostos do sucesso da investigação do Instituto Politécnico de Bragança é o de Isabel Ferreira.
A investigadora do Centro de Investigação de Montanha do IPB trabalha, essencialmente, na química alimentar e na última revisão trimestral do Essential Science Indicators da ISI Web of Knowledge da Thomson Reuters subiu quatro posições, estando, agora, no 46º lugar entre 4345 investigadores analisados a nível mundial. É mesmo a primeira investigadora portuguesa a aparecer no ranking.
O Prof. José Alberto é outro investigador da Escola Superior Agrária De Bragança a aparecer e posiciona-se em 84º no ranking.
Este ranking contabiliza as citações totais, o número de artigos produzidos e as citações por artigo em revistas de referência.

Para mim representa um reconhecimento da qualidade da investigação que fazemos. Quando um artigo é muito citado significa que é muito lido e utiliza metodologias de referência, que acabam por ser citadas por outros autores. Quando começamos a fazer investigação não pensamos nos rankings mas em divulgar os resultados da nossa investigação. A segunda lógica é escolher as revistas de maior impacto em todo o mundo. E, se tivermos um destaque mundial, ainda melhor”, disse ao Mensageiro Isabel Ferreira.
A investigadora trabalha na área da química de produtos naturais, sobretudo na aplicada à área alimentar e alguns na área farmacêutica.
“Na prática, estudamos matrizes da nossa região, sobretudo cogumelos, plantas medicinais e aromáticas, e frutos secos. Fazemos caracterização química e nutricional e tentamos identificar compostos que tenham valor acrescentado provenientes destas matrizes. Identificamos novos compostos, isolamo-los e fazemos aplicações na área alimentar, nomeadamente com aditivos naturais para  substituir os químicos, como conservantes. O objetivo é tirar partido dos aditivos naturais”, explicou.

Ultimamente tem estado a desenvolver um trabalho com a flor de castanheiro, cidreira e camomila para conseguir preservar o tempo de prateleira do queijo da serra da Estrela. “Temos associados  projetos de investigação de incorporação destas matrizes em queijos, no sentido de aumentar o seu tempo de prateleira, ou seja, utilizá-los como conservantes naturais. Também temos projetos com
empresas, da região ou não. Na parte de cogumelos ou ervas aromáticas temos parcerias com empresas não só da região mas de outros pontos do país”, explica.
Esta investigação direcionada aos queijos é um projeto em parceria com a serra da Estrela mas pode permitir aumentar bastante as exportações de um produto de excelência do país.

IPB é a melhor instituição do país em quatro itens de um ranking de excelência feito a nível mundial

mb_3508_net 4 Numa das categorias em apresso apreço, o Instituto Politécnico de Bragança aparece mesmo em sétimo lugar a nível mundial entre as instituições de ensino superior. Foi a melhor classificação de sempre do IPB, que desde há quatro anos tem conseguido posições de destaque.

O Instituto Politécnico de Bragança consolidou a sua posição de referência no Ensino Superior em Portugal em 2014.
Depois de já ter sido considerado, no ano passado, pela União Europeia, como o melhor Politécnico do país, um novo ranking, que mede a taxa de excelência em várias áreas, elaborado por uma das mais conceituadas empresas do género, considerou o IPB a melhor instituição portuguesa de Ensino Superior em quatro áreas: Impacto Tecnológico, Excelência, Excelência com Liderança e Impacto Normalizado.
O SCImago Research Group é um grupo de investigação que se dedica à análise e à avaliação da informação mantida em grandes bases de dados científicas (SCOPUS).
O ranking SIR tem por objetivo avaliar a atividade de investigação, com impacto a nível mundial, tomando como referência as publicações científicas das instituições e o número de citações recebidas.
Para o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, este é mais um motivo de orgulho e provoca, desde logo, dois impactos. “Por um lado, um impacto interno, porque deixa os investigadores do Politécnico com autoestima elevada. É um incentivo para se conseguir sempre, se não for melhorar, ficarmos numa posição cimeira no panorama científico nacional. Conseguir, neste panorama, estar em primeiro lugar em quatro indicadores, é único em Portugal.
Depois, há um impacto externo na imagem da capacidade instalada que existe dentro do IPB e o ajudar a desmistificar que tudo aquilo que está ligado à interioridade ou ao próprio sistema politécnico não pode ser bom.
Temos uma instituição que está no mais Interior de Portugal e consegue estar nos rankings cimeiros da investigação, fazendo muito do que é a sua missão, que é a investigação aplicada, com impacto direto na comunidade”, sublinhou, em declarações ao Mensageiro.
Já Luís Pais, vice-presidente do IPB, explica que este ranking tem índices bastante diferentes, “uns mais absolutos, que têm a ver com o número de publicações, e outros mais relativos”. “Obviamente não podemos comparar uma instituição de 300 investigadores com uma com 30 mil. Nos últimos anos, o IPB tem tido posição de destaque, sobretudos nos índices relativizados à qualidade da investigação”, frisa.
Esta é mesmo a “melhor posição de sempre”. “É uma performance que se mantém há quatro anos e tem vindo a melhorar”, diz.
Segundo explicou, “os índices que têm a ver com impacto e aceitação”. “Temos de ter capacidade de publicar em revistas conceituadas e, dentro dessas publicações, ter um impacto muito forte”, afirma Luís Pais, que destaca o efeito “motivacional” que pode produzir nos docentes e investigadores da instituição.
Mas o maior destaque desta avaliação vai mesmo para o item de Impacto Tecnológico, que mede o número de vezes que os artigos científicos produzidos por investigadores do IPB são citados nos pedidos de patentes a nível mundial.
Uma avaliação que deixa a instituição do Nordeste Transmontano em sétimo lugar entre as suas congéneres de todo o mundo.

Trabalho conjunto com as empresas

Uma produção científica de relevo que pode ser aproveitada pelas empresas da região, apesar de o Nordeste Transmontano apresentar um tecido empresarial débil. “Há uma obrigação conjunta. Não temos um tecido empresarial muito pujante. Há coisas referentes ao ramo agrário que têm mais a ver com a região. Aí está-se a conseguir esse retorno”, frisa Sobrinho Teixeira.
O presidente do IPB admite que há a “obrigação” de se “associar ao tecido empresarial, que ainda é algo débil, mas tendo em conta o novo quadro comunitário de apoio, que vai ser muito vocacionado para a criação de empresas”. No entanto, pede algumas cautelas. “Não me parece que possamos todos os problemas, sobretudo em áreas que não são da nossa atuação, como o de gerar empresas”,  sublinha.
Mas, por outro lado, Bragança e Mirandela estão “no eixo das rodovias ibéricas, com grande capacidade de exportação”.  Ainda por cima sendo o IPB a instituição portuguesa mais citada na criação de patentes, acho que há aqui caminho para, em conjunto, criarmos dentro da região, criar uma atividade, que já existe, ligada ao setor primário e aos produtos endógenos, mas também criar aqui inovação industrial.

Faurécia como parceira

A Faurécia poderá ser, assim, um parceiro fundamental. Em estudo está já a possibilidade de colaboração em áreas como a formação ou a gestão. “Estamos a trabalhar com eles um plano estratégico de desenvolvimento, que passa por duas componentes essenciais. Por um lado, pela formação e qualificação de quadros superiores. Mas temos também um plano para fazer uma espécie de residências  permanentes para professores e alunos na fábrica, observarem e introduzirem melhorias face à gestão do processo de fabrico. Também temos um plano para a criação de um laboratório de inovação industrial”, revelou ainda Sobrinho Teixeira ao Mensageiro.

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