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IPB tem novos laboratórios para ajudar a agricultura

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O cultivo de plantas aromáticas e medicinais é uma área que precisa de mais investidores. Esta foi uma das ideias defendidas num Workshop sobre o tema que decorreu ontem na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.

O docente desta escola, Manuel Ângelo Rodrigues, não tem dúvidas de que o sector está em forte crescimento e tem potencialidades para criar empregos na região transmontana. “Enquanto que outras actividades com interesse na região como é por exemplo o castanheiro, a oliveira e outras do género são pouco intensivas no uso da mão de obra e são enquadráveis com fenómenos de ‘agricultura de fim-de-semana’, para pessoas que têm outra actividade, no caso das aromáticas é uma actividade a tempo inteiro, logo é muito interessante para jovens agricultores que queiram abraçar esta área”, salienta.

A exportação é a grande saída das plantas aromáticas e medicinais. O professor garante que ainda há espaço no mercado internacional para mais produtores que devem apostar na competitividade.

Tiago Relhas é produtor deste tipo plantas em Alfândega da Fé desde 2012. Começou a produção com 3,5 hectares de plantas aromáticas e medicinais, tendo aumentado este ano para 6 hectares. O produtor afirma que a oferta ainda não é suficiente para a procura, sobretudo por parte da Espanha, França e Alemanha, e considera que é necessário apostar mais investigação nesta área. “Tem elevadas potencialidades de crescimento. Nesse sentido é essencial que haja mais investigação para que os agricultores saibam com maior profundidade as potencialidades que esta área tem na região”, afirma.

No Workshop de Plantas Aromáticas e Medicinais foi ainda apresentado o Programa “PRODER 4.1, Cooperação para a Inovação”, que apoia projectos de novas empresas que tenham uma parceria com o sistema científico nacional, contando, neste caso com o apoio da Escola Superior Agrária de Bragança.

em Rádio Brigantia

Faltam licenciados em Ciências Florestais

A falta de informação pode estar a afastar os jovens dos cursos de Ciências Florestais, lamenta o presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, que defende que se trata de uma área onde existe emprego. “Há várias autarquias que têm concursos abertos para técnicos superiores, mas os lugares não estão preenchidos porque não há pessoas para os ocupar”, afirmou. “Há lugares em aberto há mais de um ano. Só em Trás-os-Montes há vários lugares por preencher nessa área”, acrescentou o presidente do IPB.
O número de alunos a qualificar- se é baixo. No ano passado na Escola Agrária de Bragança apenas terminou o curso um estudante e este ano são quatro os que vão concluir a formação. “Com a renovação dos quadros, com a necessidade de as autarquias implementarem os processos de estratégia florestal a nível concelhio, o número de licenciados disponíveis é baixo, mas o número de lugares aumentou”, referiu.
A informação não está a ser divulgada da forma correta, além de que ainda existe algum preconceito relativamente a estes cursos. “Sempre foi visto como um setor menos nobre em termos de qualificação. Uma visão errada. Grande parte da recuperação do país está a ser feita na agricultura. O rendimento que o país consegue com a floresta é enorme, o valor dessas exportações dá para pagar o que o país tem de pagar em importações alimentares”, explicou.

em ‘Mensageiro de Bragança‘.

A Escola Superior Agrária de Bragança vai leccionar um mestrado em Agricultura Tropical. A proposta do Instituto Politécnico foi aprovada recentemente.
mestrado_agricultura_tropical_esa_ipb
Deverá arrancar no próximo ano lectivo, em parceria com instituições africanas. “Em Outubro apresentámos à agência de avaliação e acreditação das formações um mestrado em Agricultura Tropical e foi aprovado há duas semanas. Vai contar com a colaboração de uma universidade brasileira, do Politécnico de São Tomé e Príncipe, de Gaza (Moçambique), e ainda do Kwanza Sul e da Universidade José Eduardo dos Santos (Angola)”, adianta o director da ESAB.

O responsável acrescenta que a primeira edição do mestrado vai arrancar em Setembro aqui no IPB, neste primeiro ano. “A nossa intenção é deslocá-lo para Angola e Moçambique”, realça Albino Bento.

A novidade foi avançada, na passada sexta-feira, durante o último Café de Ciência, organizado pelo Centro de Ciência Viva de Bragança, onde se deram a conhecer os projectos desenvolvidos pela escola nos países africanos.

O objectivo deste mestrado é formar profissionais para o mercado de trabalho em expansão nos países africanos e, ao mesmo tempo, atrair mais estudantes para o IPB. “A ideia é preparar alguns dos nossos jovens, sobretudo aqueles que queiram procurar emprego nos países onde o emprego está em elevado crescimento, mas também é dirigido a estudantes africanos, pois nesses países há necessidade de formação de quadros no ministério da agricultura, universidades e politécnicos”, refere Albino Bento, salientando que “esta é uma oportunidade interessante de atrair estes estudantes”.

O IPB vai agora divulgar este mestrado, que tem um número máximo de 20 vagas, em Angola e Moçambique, para a captação de alunos.

Publicado no ‘Jornal Nordeste’, edição 902 de 25 de fevereiro 2014.

Cursos de Agronomia ainda garantem emprego

Director da Escola Agrária do Politécnico de Bragança alerta para o perigo de extinção do engenheiro florestal debatem Portugal. E que não há candidatos.

Albino Bento corta a direito: “Os cursos de Agronomia são dos que mais emprego garantem em Portugal e, mesmo assim, muitas vagas ficam por preencher”

Na Conferência de Macedo de Cavaleiros (parceria CM, JdN e BPI), o diretor da Escola Agrária do Instituto Politécnico de Bragança alertou mesmo para a possibilidade de “extinção” a curto prazo, do engenheiro florestal no nosso país.

“A Engenharia Florestal”, que no meu entendimento é uma área estratégica para o nosso país, não tem procura. O curso existe em cinco escolas e, ao todo, não tem mais de quinze alunos“, afirmou o professor.

Neste debate, Francisco Pavão, da Comissão Vitivinícola de Trás-os-Montes, deu conta do bom andamento na revitalização da vinha, sublinhando que a região já produz três milhões de litros de vinho certificado.

“Durante muitos anos verificou-se um enorme abandono da vinha, pelo que ainda temos muito caminho a trilhar na reconversão”, afirmou Francisco Pavão, mostrando-se confiante no sucesso cada vez maior dos vinhos da região.

Fernando Moreno, presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, lembrou que é “necessário continuar a apoiar todos aqueles que queiram apostar na terra como forma de vida, uma vez que o que existe é, no essencial, agricultura de subsistência”

“Somos um concelho rural, mas os censos de 2011 dão conta de apenas 14 por cento de agricultores”, exemplificou o autarca.

Miguel Ribeiro, do banco BPI, disse que “o que tem acontecido na agricultura portuguesa é uma revolução, tanto ao nível do crescimento como da criação de emprego”. Para o gestor, os homens da terra “são um exemplo”.

PRORURIS APOIOU CEM AGRICULTORES
A Proruris, empresa municipal de Vinhais, dedicada ao desenvolvimento rural, foi criada há seis anos e ajudou a instalar mais de cem jovens agricultores. Além disso, dá apoio a cerca de 1200 agricultores da região.

MACEDO TORNA-SE CAPITAL DO MEL
Com uma produção a rondar as cem toneladas de mel por ano, o concelho de Macedo de Cavaleiros quer afirmar-se como “capital nacional da apicultura”. A revelação foi feita pelo presidente da câmara.

PORMENORES PEQUENA AGRICULTURA
Carlos Silva, presidente da Proruris, defende que “é um erro negligenciar a pequena agricultura”, assegurando que “ela garante os fornecimentes à agroindústria”.

SEIS MILHÕES DE LITROS
Os quatro mil viticultores de Trás-os-Montes produzem seis milhões de litros de vinho por ano, mas só metade (três milhões de litros) é certificado.

NOVAS PLANTAÇÕES
A região de Trás-os-Montes já atingiu os 65 engarrafadores, num crescimento que acompanha os 600 hectares de novas plantações.

BAIXAS EXPORTAÇÕES
Apesar do crescimento registado (a região já tem mais de dez mil hectares de vinha), as exportações ainda no ultrapassam os cinco por cento.

CULTURAS ALTERNATIVAS
Em Macedo de Cavaleiros há uma empresa que produz 250 toneladas de morangos por ano – uma alternativa.

Publicado em ‘ Jornal de Negócios’ 20 de Novembro de 2013.

Ciências Agrárias em destaque no IPB

As Ciências Agrárias estão em foco no Instituto Politécnico de Bragança, numa semana recheada de conferências e mesas redondas, sob o tema “As Biociências no Mercado de Trabalho”.No dia dedicado à Engenharia Alimentar e Agronómica, o director regional da Agricultura garantiu que o sector tem futuro, uma vez que a população mundial está a crescer e os bens alimentares a começam a escassear. Para Manuel Cardoso, as empresas só têm a ganhar se apostarem nos produtos de qualidade. “Acho que a nossa Agricultura vai ter um grande futuro. A razão prende-se essencialmente com o facto de que hoje em dia vale a pena produzir bens alimentares. A produção de bens alimentares é importante sob o ponto de vista nacional e é importante sob o ponto de vista mundial, na medida em que a população mundial tem vindo a crescer, e a produção de bens alimentares não tem vindo a crescer ao mesmo ritmo. Não há dúvida que há um grande futuro tanto nesse aspecto, como no aspecto empresarial propriamente dito. Neste momento há uma procura grande de bens alimentares de qualidade. A nossa região consegue produzir bens alimentares de elevada qualidade, e mantendo a qualidade é uma questão de nós concentrarmos a oferta, procurarmos o mercado e colocarmos esses bens à disposição dos consumidores”. Numa altura, em que existe cada vez mais desemprego, apostar na Agricultura pode ser uma boa saída profissional para os jovens licenciados em Ciências Agrárias. “Neste momento, os projectos que estão a ser aprovados são projectos para jovens agricultores. São projectos inovadores em muitos aspectos, e que estão virados tanto para as culturas clássicas, como também para aquelas culturas onde existe uma grande novidade tecnológica. Portanto, os jovens agricultores é uma grande aposta, e é uma boa saída profissional, sobretudo para os licenciados dos nossos politécnicos e das nossas universidades”.

O director regional de Agricultura foi um dos oradores no primeiro dia da Semana das Ciências Agrária, que decorrem até quinta-feira no Instituto Politécnico de Bragança.

em Rádio brigantia

Seminário Propriedade Intelectual – Patentes, Modelos, Marcas e Direitos de Autor

Propriedade Intelectual

No próximo dia 10 de Novembro vai decorrer no Instituto Politécnico de Bragança um seminário sobre Propriedade Intelectual – Patentes, Modelos, Marcas e Direitos de Autor. O objectivo deste evento é sensibilizar a comunidade académica e empresarial, bem como a sociedade em geral, para a importância e o valor da Propriedade Intelectual.

Tem uma ideia para uma nova máquina? Um novo produto? Um novo processo de fabrico? Quer lançar uma marca? Está a fazer um software? Ou a escrever um livro? O registo da Propriedade Intelectual confere-lhe mais valor, e protege os inventores da contra-facção e da fraude. Além disso, a área da Propriedade Intelectual está a proporcionar cada vez mais oportunidades de emprego.

O seminário decorre dia 10 de Novembro das 14:30 às 16:30 no Auditório Dionísio Gonçalves, Escola Superior Agrária, Bragança, e é uma organização conjunta do IPB, CIMO e da TecMinho. O orador é o Dr. Marco Sousa, da TecMinho.

A inscrição é gratuita mas obrigatória e pode ser feita junto do Dr. Luís Cabrita, por e-mail para dias-pi@ipb.pt ou através do telefone 273 303 221.
A Data limite de inscrição é 2ª-feira dia 10 de Novembro.

Iniciativa Emprego 2010

CONVITE

O Nerba- Associação Empresarial do Distrito de Bragança, associa-se ao Instituto de Emprego e Formação Profissional, IP, Delegação Regional do Norte, na organização da Sessão de Divulgação, Iniciativa Emprego 2010, a realizar no dia 23 de Março de 2010 às 14:30h, na sala Multiusos da Associação.

Inscreva-se Aqui

Jovens lançam-se como empresários apoiados pelo IPB

Dez novas empresas de diversas áreas de actividade deverão estar a funcionar dentro de pouco tempo na região. Tratam-se de projectos liderados por jovens licenciados que aproveitaram o apoio do Gabinete de Apoio à Inovação e ao Empreendedorismo criado no Instituto Politécnico de Bragança (IPB), no ano lectivo passado, para se lançar no mercado de trabalho por conta própria.

As novas empresas vão trabalhar em diversas áreas, e nasceram no âmbito de cada uma das cinco escolas que integram o instituto. Uma das que já está em marcha vai trabalhar na vertente das tecnologias associadas ao futebol, é para já um projecto inovador e único. Trata-se da empresa Footnet, uma sociedade que envolve o treinador do Rio Ave, João Eusébio, e se propõe fazer a gestão e a promoção de currículos desportivos via Internet. O site já está pronto e em fase de testes. A empresa tem registos no Brasil, Itália e Espanha, o seu âmbito de trabalho é mundial e os promotores estão a tratar da afinação do seu protótipo tecnológico; uma segunda empresa vai debruçar-se sobre o desporto e aventura (Exclusivo Aventura), organizando eventos relacionados com o tema. Ambas estão constituídas e a dar os primeiros passos no mercado. Continue reading

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